Donzela em Defesa
Documentário realizado como projeto de TCC de Jornalismo, que discute o espaço e a participação das mulheres nos vídeo games.
E aqui a página do doc no facebook
https://www.facebook.com/donzelaemdefesa/
Documentário realizado como projeto de TCC de Jornalismo, que discute o espaço e a participação das mulheres nos vídeo games.
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agora pra imprimir e colocar na parede
eu vi no twitter do @axelalonsomarv
Janis soltinha no carnaval do Rio e em Salvador com uma bela garrafa de Pitú, topless e Big Boy, em 1970, e cantou na Ladeira da Montanha (num brega claro) pouca antes de falar com Saint Peter…
No Rio… (Confere pra mim se não é o Big Boy ali atrás)
Em Salvador com os amigos e passou pela Ladeira da Montanha
“Outra noite, passeando pela Ladeira da Montanha, ouviu um som numa casa e quis entrar. Era um brega, como eram chamado os prostíbulos na capital baiana. A banda do bordel sacou quem era a visitante e puxou “Summertime”. “Foi demais, era emocionante ouvi-la. Ela se deu bem com todas as putas”.”
Matéria boa sobre a passeada dela por aqui:
E um dos meus guias (mais um dos desorientadores que me guiam) resolveu encerrar a sua atividade de publicar tiras diárias…
Cortava e colecionava tiras de jornais de desde os 12-13 anos, Angeli, Mel Lazzarus, McManus, Dik Browne, Laerte, Gonzalez e Veríssimo, eram meus preferidos. Recortava do antigo jornal Feira Hoje, que já não existe mais impresso, e enchia pastas e cadernos com os recortes. Ainda hoje, faço isso em casos especiais e sempre começo projetos para arquivar as tiras e charges que saem no site da Folha e do Acervo Folha. Até já coloquei umas aqui…
Angeli já era bom nas tiras clássicas do Chiclete com Banana, mas por volta dos anos 2000 a coisa ficou séria e tanto nas charges, quanto nas tiras (Angeli em Crise, a série Jazz etc), podemos presenciar o melhor dele. Mas era também algo real (claro!), o “Angeli em Crise”, era sua crise com a linguagem, com o objetivo do seu trabalho e outras tantas crises mais mundanas. Na boa? Achei bom finalizar, mesmo amando muito (mais até) essa fase de tiras com rascunhos e esboços, inacabados, sem piada, com piada, repetidas… mas entendo que havia certa dor nesse processo para ele.
Obrigado Angeli!
Continuam as charges e sabe se lá mais o que está por vir. Esperarei!
8
“Unir o útil ao agradável”, “a fome com a vontade de comer”, “matar dois coelhos com uma cajadada só”, e todos os outros ditados que expressam a oportunidade de ser feliz duas vezes em uma só tacada. É como me senti com a saída do R. Crumb: The Complete Record Cover Collection, livro que reune todas as capas, posters, e “momentos” musicais da obra do quadrinista Robert Crumb.
Sou admirador da obra do Crumb e achava incrível as histórias psicodélicas do Mr. Natural, assim como a conhecida capa do Cheap Trills da Big Brother & the Holding Company com Janis Joplin, mas quando tive acesso a compilação de histórias musicais “Blues”– Conrad Editora (somente lançado no Brasil sabia?), ai meus camaradas, a coisa ficou séria!! O cara além de ser um colecionador aficcionado em discos 78 rpm de blues da década de 20 e 30 (race records) …
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A rádio 89FM está fazendo um belíssimo trabalho contando um pouco da sua história através dessa série “28 ANOS QUE MUDARAM O ROCK“! O Programa se estende entre os anos de 1985 e 2012 e traz figuras impotantes na historia da rádio, entre estes o Reverendo Fábio Massari.
Também estão presente figuras como Kid Vinil, Edgar Piccoli, José Roberto Mahr e outras tantas figuras do rádio rock brasil!!
Massari está presente no programa sobre o ano de 1993, o 9º episódio, e relembra suas historias na rádio à frente do rograma Rock Report, além de comentar as 10 musicas mais pedidas na rádio para aquele ano. Segue abaixo o programa:
https://soundcloud.com/89radiorock/28-anos-que-mudaram-o-rock-1993
vi aqui: http://www.radiorock.com.br/28anos
Genial… palmas ao ser humano que subiu isso pro tube!!
eu vi aqui no Ronca Ronca do mestre Mauricio Valadares:
O Afrobeat como movimento musical profícuo e de consequências históricas já foi em certa medida apresentado na experimentoteca, pelos posts da colega Débora Alcântara. O movimento teve como seu front leader, o ativista e virtuose Fela Kuti. Mas como todo forte e vigoroso movimento artístico, se estendeu além do seu gênero originário e alcançou também outras formas de expressão, tal como as artes plasticas, mesmo que esta se apresentasse hegemonicamente em capas de discos.
Lemi Ghariokwu é o homem por trás das capas dos discos de Fela Kuti e mais algumas 2.000 capas espalhadas pelo mundo e de outros artistas, entre eles Bob Marley. O trabalho de Lemi impressiona não somente pelo uso das cores, mas sobretudo pelo estilo panfletário (no melhor sentido da palavra) e da street-art expresso em suas obras. Em muitas delas misturando textos a desenhos que retratam as lutas civis de libertação e democratização africana, mais especificamente da Nigéria, a exemplo do emblemático e acachapante disco 1976 Kalakuta Show de Fela Kuti onde a repressão dos “Zombies” sobre o povo e o caos vivido pela violência aparecem ao lado da Kalakuta, este como um refugio (e o era!!) sob o olhar de Fela.
Ghariokwu colocou em suas capas a expressão da música de Fela, rítmica, colorida, que sofre e aponta o dedo… e os punhos. O afrobeat seguiu para além da música, foi além da poesia e foi além… foi político e ativista.
Hoje Lemi faz parte do acervo permanente do MOMA- NY, com o quadro Anoda Sistem (2002). Segue abaixo algumas fotos de seu trabalho nos discos de Fela.
Segue abaixo algumas das capas feitas por Lemi
originalmente publicado em:
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